Quando o sopro do amor ao que fazemos é aplicado às nossas criações, moldamos o mundo e atingimos o objeto humano em sua plenitude. jamais um homem ou mulher transformou seu mundo sem antes transformá-se. o belo nunca pertenceu ao externo e a simetria da perfeição está na intensidade de nossa força de querer.
Em homenagem a Natasha (moudi)